Gesso do futuro: Impressora 3D cria moldes para fraturas
Quem já fraturou alguma parte do corpo sabe o desconforto que é ficar com uma peça de gesso imobilizando o corpo. Sem contar a coceira, o calor, o peso e a dificuldade para fazer qualquer tipo de atividade.
O projeto denominado Cortex foi criado por Jake Evill, um aluno formado em design pela Universidade de Wellington (Nova Zelândia), juntamente com o departamento de ortopedia da universidade.
O Cortex pretende substituir o gesso. Sendo um molde que é leve, ventilado, lavável e fino. Por ser feito de poliamida, seu material pode ser reutilizado ao contrário do gesso.
Por enquanto é apenas um conceito e protótipo, mas a ideia é que um software receba as imagens de raio-x da fratura junto com um escaneamento 3D do membro, e crie um molde apropriado para imobilizar o osso.
Jake Evill explica que algo que atrapalharia a ideia seria o tempo de impressão, que dura cerca de 3 horas, enquanto o gesso demora cerca de 10 minutos para ser colocado. Mas com os avanços da impressão 3D, poderemos ver uma grande redução no tempo necessário para imprimi-lo no futuro.
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