A Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) autorizou o primeiro medicamento fabricado com uma impressora 3D, informou o laboratório Aprecia Pharmaceuticals, que produz pílulas solúveis para tratar crises de epilepsia.
O Fantástico mostra três histórias de solidariedade. Três bichos que precisam de ajuda e podem ser salvos pela tecnologia.
A empresa MX3D pretende demonstrar o poder da sua impressora de metal 3D ao fazer com que uma ponte em Amsterdã, na Holanda, construa a si mesma. A ideia é a seguinte: dois braços robóticos irão fazer a fundação, o acabamento e, até mesmo, os trilhos de movimentação da impressora. Se tudo der certo, o projeto estará finalizado em 2017.
Médicos dos EUA utilizaram peça em cirurgia contra traqueobroncomalácia. Três crianças passaram por procedimento e agora estão saudáveis.
Em um novo marco na impressão em 3D, médicos americanos foram capazes de salvar a vida de três crianças que sofrem de uma doença respiratória fatal graças à produção de implantes personalizados que foram absorvidos por seus corpos.
Paciente recebeu placas em reconstrução crânio-facial; foi o 1º procedimento do tipo no País
O Hospital de Clínicas (HC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) realizou no último dia 26 uma cirurgia iné- dita no Brasil. Uma jovem de 24 anos de Araçatuba foi implantada com três placas de titânio, impressas em 3D, no rosto e crânio. O material foi confeccionado no País especialmente para Jéssica Cussioli, e a operação demandou um trabalho prévio de três meses de toda equipe de médicos e pesquisadores do HC. Após uma semana do procedimento, que durou oito horas, a estudante de psicologia já conversa normalmente, sorri e faz brincadeiras. Foram mais de oito meses de luta para conseguir reconstruir completamente seu rosto, desfigurado em um grave acidente de moto.
Um avião com peças impressas em 3D é a grande novidade da aviação. É o novo Airbus A350 XWB, que teve mais de mil componentes produzidos com a tecnologia. A empresa americana-israelense Stratasys foi a responsável pela produção e divulgou uma série de detalhes do processo nesta semana.
O Laboratório de Biomateriais (LaBiomat) foi criado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no Departamento de Engenharia de Materiais, em novembro de 2002. As pesquisas desenvolvidas concentram-se em biomateriais e dispositivos implantáveis: cimento de fosfato de cálcio, hidroxiapatita, hidroxiapatita porosa, biopolímeros, andaimes para engenharia de tecidos, revestimentos, titânio e prótese para substituição mandíbular.
Impressão de partes de um nariz capaz “crescer” está prestes a se tornar realidade. É que uma pesquisa desenvolvida pelo setor de Engenharia de Cartilagem e Regeneração do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETH) quer revolucionar as técnicas de transplante do órgão.
O BIOFABRIS é um Instituto Nacional de C&T em Biofabricação de caráter multidiciplinar, localizado no Campus de Engenharia Química da UNICAMP, que tem como objetivo a integração de ferramentas computacionais, síntese e desenvolvimento de novos biomateriais, e aplicação de técnicas de engenharia para obtenção de dispositivos biomédicos (próteses e órteses ortopédicas) e de substitutos biológicos para tecidos vivos ou órgãos humanos defeituosos ou faltantes.