Laboratório testa próteses “biofabricadas” em humanos
Você sobreviveu a um grave acidente, mas se olha no espelho, todos os dias, e depara-se com as marcas da tragédia: a ausência de uma parte do osso da cabeça. Ou você teve alguma doença que deixou sequelas semelhantes. Usa boné, deixa o cabelo crescer (se ainda o possui), para esconder essas marcas. Se, de apenas imaginar, a situação o incomoda, pense agora que esta é a realidade diária de quem passa por essas situações e aguarda uma prótese. Do ponto de vista médico, a questão é maior: elas estão mais vulneráveis com a deformidade no crânio, que antes protegia o cérebro, e isso representa um risco para a vida e exige cuidados especiais.